O texto abaixo é de autoria de Thomas Mergel, professor na Universidade Humboldt de Berlim. No original, o título é “Kulturgeschichte der Politik”, publicado no link http://docupedia.de/zg/Kulturgeschichte_der_Politik. [14/7/2012]

 

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Dentre as supostas ou efetivas peculiaridades do estado do Rio Grande do Sul, no contexto brasileiro, está a de que, no período republicano, a função dos líderes políticos locais, os “coronéis”, seria diferente do restante do país. A discussão historiográfica a respeito vem desde a década de 1960. Este texto sugere que essa discussão deveria ser retomada, pelas profundas implicações das respectivas interpretações, não só para o próprio estado, mas para todo o Brasil.

 

[Publicado em Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre: PUCRS, vol. 37, n. 2, p. 215-231, 2011] [8/2/2012]

 

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A proclamação da República brasileira, em 1889, foi percebida de diferentes formas pelos vários grupos étnicos e religiosos que compunham a nação, naquele momento. Aqui, são analisadas as reações dos católicos de origem alemã no estado do Rio Grande do Sul, através da fundação do Partido do Centro ou Partido Católico, logo após a instituição do novo regime, bem como as tentativas feitas, sobretudo por luteranos, para fundar um Partido Colonial.

 

[Publicado em História – Unisinos, São Leopoldo: UNISINOS, vol. 14, n. 1, p. 38-48, 2010]. [21/1/2012]

 

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Há muito tempo a História luta por um status científico dentro do mundo acadêmico. No século XX, alguns historiadores foram acusados de levar longe demais suas preocupações nesse sentido, adotando uma linguagem muito técnica e até hermética. Isso levou ao surgimento de uma contracorrente que propõe um “retorno à narração”. Dentro desse espírito, analisa-se aqui uma tentativa de escrever uma história “narrativa” que pecou pelo excesso.


[Publicado em Letras de Hoje, Porto Alegre: PUCRS, vol. 45, n. 4, 2010, p. 54-61. [10/5/2011]

 

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Se o Guia Biobliográfico dos Brasilianistas publicado por Fernando Massi e Heloísa Pontes reflete em termos aproximados o que é o “brasilianismo” em seu conjunto, cabe destacar dois aspectos: a maioria absoluta dos brasilianistas é norte-americana (o que não constitui nenhuma novidade) e entre os brasilianistas norte-americanos há um índice muito elevado de historiadores.

 

[Publicado em Anos 90, Porto Alegre: UFRGS, n. 4, 1995, p. 87-113].

 

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http://seer.ufrgs.br/index.php/anos90/article/view/6157/3651