Destacam-se aqui alguns aspectos do embate historiográfico entre a “Ciência Social Histórica” alemã e a [Nova] História Cultural. Num segundo momento, são apresentados alguns exemplos concretos de possibilidade de pesquisa em história política nos quais os posicionamentos da “Ciência Social Histórica” podem ser úteis.


[Publicado em Anos 90, Porto Alegre: UFRGS, vol. 13, n. 23/24, p. 105-131, 2006].

 

[Nota: infelizmente, na editoração deste texto, foram feitas algumas “correções” na versão do meu manuscrito original. Assim, entre outros, na p. 110, linha 22, meu texto original dizia: “se não houvesse outros motivos para um historiador, isso [atingir a ‘verdade em última instância’] é impossível, em termos absolutos...” (e não: “se não houvesse outros motivos para um historiador, e isso é impossível, em termos absolutos...”); na p. 111, linha 14 estava escrito: “quando ele se refere às tendências...” (e não: “quando ele refere-se às tendências” - se em outras passagens do texto o leitor sentir desconforto com a localização do "se", pode partir do pressuposto de que no meu manuscrito original ele não se localizava ali onde agora está); na p. 122, linhas 16/17, estava escrito: “cem anos atrás” (e não: “ cem anos atrás”)].

 

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