Dentre as supostas ou efetivas peculiaridades do estado do Rio Grande do Sul, no contexto brasileiro, está a de que, no período republicano, a função dos líderes políticos locais, os “coronéis”, seria diferente do restante do país. A discussão historiográfica a respeito vem desde a década de 1960. Este texto sugere que essa discussão deveria ser retomada, pelas profundas implicações das respectivas interpretações, não só para o próprio estado, mas para todo o Brasil.

 

[Publicado em Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre: PUCRS, vol. 37, n. 2, p. 215-231, 2011] [8/2/2012]

 

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