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Os historiadores apontam para a presença dos primeiros protestantes no Brasil a partir de 1555, com as invasões francesas. No século XVII retornaram com os holandeses, mas nenhuma dessas duas vindas deixou marcas significativas. Se abstrairmos das formas de religiosidade indígena e das religiões africanas entradas com os escravos, o Brasil colonial desenvolveu-se, do ponto de vista religioso, como essencialmente católico.


[Publicado em Revista de História Regional, Ponta Grossa: UEPG, vol. 6, n. 2, p. 9-33, 2001].

 

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A divulgação de dados e concepções erradas sobre “neonazismo” e, por consequência, sobre uma parcela muito significativa da população deste estado, pode degenerar em conflitos étnicos. A história dos últimos 100 anos mostrou que esses conflitos são os mais sangrentos e bárbaros que ocorreram no período. Certamente, esse é um motivo mais que suficiente para justificar a escrita deste livro, numa tentativa de alertar a respeito dos perigos subjacentes à avaliação errônea sobre aquilo que, de fato, é o “neonazismo”. As ameaças à democracia, neste, país, no mínimo, não provêm, exclusivamente, dos desgraçados dos "neonazistas”!


 O perigo alemãoEnsaio sobre as generalizações feita sobre os descendentes de alemães no Brasil e o imaginário popular de um suposto "perigo alemão" no sul do país.



 

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