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No dia 10 de março de 2021, ocorreu um protesto, na frente do Palácio Piratini, em Porto Alegre, contra as medidas restritivas à atividade econômica decretadas pelo governador Eduardo Leite.
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Recentemente, li uma entrevista com o sociólogo José de Souza Martins, na qual ele criticou os sociólogos brasileiros pela sua parcialidade, e consequente falta de cientificidade de suas manifestações, de seus escritos. Em minha opinião, de forma equivocada, deu uma “colher de chá” aos jornalistas: “o jornalista sempre tem a desculpa de que as notícias mudam de um dia para o outro. Mas os sociólogos não podem dizer isso de jeito nenhum”.
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O professor Sérgio da Mata, da Universidade Federal de Ouro Preto (MG), é, sem dúvida, o maior conhecedor de Max Weber entre os historiadores brasileiros. Este fato, por si só, ilustra a dimensão de sua importância intelectual. Mas ele não conhece só Weber, conhece muito mais. Sem ter pedido licença a ele, publico texto recente seu. Foram retiradas as ilustrações que estão no original.
Leia mais: O Collegium Philosophicum e o destino da democracia liberal
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Nunca me manifestei neste site sobre resultados eleitorais em âmbito maior (níveis federal e estadual), mas tenho feito algumas postagens sobre a situação municipal, em específico sobre a escolha de mulheres para o cargo de prefeitas. Interessada(o)s podem conferir as notas “as prefeitas gaúchas”, além de manifestações relacionadas sobre “a prefeita negra da Baumschneis”, “atenção, hiperracistas, a negra da Baumschneis fica” e “grande Tânia, grande mulher, grande negra”.
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Adriana Abreu Magalhães Dias é endeusada, glorificada, pela imprensa, como a maior pesquisadora e conhecedora de "neonazismo" no Brasil. De minha parte, tenho sérias restrições a essa senhora, naquilo que tange a este tema, pelos motivos que seguem. Meu primeiro embate com ela aconteceu durante o primeiro semestre de 2008. Em 2007, ela havia defendido uma dissertação de mestrado em Antropologia, na Universidade de Campinas, intitulada Os anacronautas do teutonismo virtual: uma etnografia do neonazismo na Internet, mas o texto só ficou disponível online lá por maio do ano seguinte.
Leia mais: Adriana Dias rides again – and writes about neonazismo
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