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Confesso que não sou leitor assíduo da revista Carta capital.
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No link http://www.youtube.com/watch?v=e-Fhs-s7K2g circula um vídeo sobre um suposto ou efetivo plano argentino de invadir o Brasil, com auxílio da Alemanha nazista. Numa fala inicial, Hitler diz: “Was wir uns für unsere deutsche Jugend wünschen, ist etwas anderes als das der Vergangenheit” ("Aquilo que desejamos para nossa juventude alemã é algo diferente daquilo do passado"). Legenda em português (obviamente se supõe que pretenda ser a tradução da fala): “Meus compatriotas, criaremos no Brasil uma nova Alemanha. Encontraremos lá tudo de que necessitamos”. A seguir, é apresentada uma foto em que Hitler observa uma maquete de uma pretendida reconstrução de sua cidade-natal Linz (a foto pode ser vista no livro Hitler de Ian Kershaw, Cia. das Letras, 2010, p. 865, onde consta sua identificação), e um locutor (não Hitler) diz o seguinte: “Stundenlang vertieft sich Hitler in die zum Scheitern verurteilten Pläne” ("Durante horas, Hitler fica conjeturando sobre os planos destinados ao fracasso"). Legenda em português: “Transformaremos o Brasil num Estado germânico”.
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Durante a Segunda Guerra Mundial, ficaram folclóricas, no Rio Grande do Sul, algumas personalidades que, em praça pública, vociferavam que, infelizmente, não sabiam qual era a veia “alemã” em seu corpo, pois, se o soubessem, a arrancariam.
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Com este título publiquei, em 2004, um pequeno artigo, reproduzido neste site (ver aqui) e que gostaria de recomendar a Zdzislaw Malczewski, caso, dia desses, venha a fazer-me uma visita virtual. Infelizmente, só agora descobri seu comentário sobre o livro de Isabel Rosa Gritti em torno da Imigração e colonização polonesa no Rio Grande do Sul. A emergência do preconceito. O texto de Malczewski (datado de 2007) constitui uma acirrada crítica ao livro de Gritti, mas, sobretudo, uma dura investida contra minha pessoa como suposto divulgador de profundos preconceitos contra os poloneses. É um pouco estranho que um doutor em História possa ter feito uma leitura tão absolutamente errada daquilo que escrevi a título de apresentação ao trabalho de Isabel Gritti – evidentemente, esse erro também ocorre em relação ao livro em si, mas Isabel que se defenda sozinha, caso quiser! Não vou responder, porque qualquer leitor notará o equívoco absoluto. Mas gostaria de lembrar que um dia estava conversando com o Prof. Dr. Fernando Cláudio Zawislak – que Malczewski apresenta, merecidamente, como grande expoente da ciência brasileira – e constatamos que ele nasceu na mesma picada em que nasceu meu pai – a Linha Laranjeiras, hoje Ubiretama. Ele não conheceu meu pai, porque este era uns 20 anos mais velho que o professor. Tenho certeza de que, ao contrário daquilo que aconteceu com a feroz caçadora de “neonazistas” Adriana Abreu Magalhães Dias, Zdzislaw Malczewski se disporá a um diálogo, até porque não precisa explicar-me através de que meios obteve o número de meu telefone privado nem citar os nomes dos antropólogos que, supostamente, provam que eu estou completamente equivocado em meus estudos sobre a imigração e a colonização alemã. A caçadora de “neonazistas” desapareceu do mapa, e resolveu retirar todas as referências a minha pessoa de seu blog. O texto de Malczewski, em contrapartida, publico com muito prazer, aí embaixo, pelo simples fato de que contém uma grande quantidade de informações úteis sobre a imigração e a colonização polonesa. O original do texto está no site http://www.polonicus.com.br/pt/index.htm. Ali, precisa clicar em “Biblioteca”, quando aparecerá uma lista de textos – mas facilito as coisas aos interessados: basta clicar no “Leia mais” que segue.
No dia 6 de junho de 2011, recebi o seguinte mail de Zdzislaw Malczewski: “Ao Digníssimo Prof. Gertz: Agradeço seu texto. Li com muita atenção. Meu texto do livro da Profa. Gritti foi apenas uma resenha. Não pretendia atacar ninguém! Apenas apresentei a visão do problema do outro lado! Sucesso! Respeitosamente, Zdzislaw”.
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A caçadora de “neonazistas” Adriana Abreu Magalhães Dias, doutoranda da UNICAMP, resolveu dar uma aula aos senadores da República, e se deslocou - certamente com enormes sacrifícios físicos e financeiros - para a “Sessão de homenagem aos grupos vítimas de discriminação e preconceito” (em 19/11/2010).
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