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- Escrito por René Gertz
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- Apesar da chuva caída durante o dia 31 de julho, a meteorologia prevê melhorias no tempo, em todo o Vale, a partir de 1º de agosto de 2012.
Leia mais: E agora, as últimas notícias sobre a epidemia de "neonazismo" no Vale do Taquari
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Abaixo está o arquivo, em PDF, com o relatório apresentado pelo MPF de Lajeado sobre as supostas ou efetivas pichações "neonazistas" em Teutônia, em agosto de 2010.
Leia mais: Relatório do MPF de Lajeado sobre "neonazismo" em Teutônia
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- Escrito por René Gertz
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Em setembro de 2010, o procurador da República em Lajeado, Nilo Marcelo de Almeida Camargo, instaurou um procedimento administrativo cível para investigar a possível ocorrência de [novos?] atos “neonazistas” no município de Teutônia, Rio Grande do Sul, no mês anterior. Em 1º de março de 2011, esse procedimento foi transformado em inquérito civil público. Sem data especificada, mas posterior a 6 de março de 2012, o procurador apresentou um relatório, que passo a comentar, nos itens que seguem. Para quem não está familiarizado com o tema, informo que aqui se tratará unicamente do assim chamado “retorno do neonazismo” a Teutônia, pois houve um primeiro episódio, em maio de 2009, com a prisão de Jairo Maciel Fischer, episódio que está amplamente descrito em textos deste site, e não será retomado.
Leia mais: Que Deus proteja este nosso RS de virar uma nova Bósnia!
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- Escrito por René Gertz
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Em 2004, escrevi um pequeno artigo intitulado “Elogio da diferença”, publicado em Zero Hora. Entre outras coisas, propus transferir a Capital do Rio Grande do Sul para Santa Rosa.
Estive (e continuo) convicto de que essa transferência contribuiria para desprovincianizar não só a Capital, mas o estado como um todo. Ijuí constituiria uma alternativa, mas - como escrevo no texto - esta cidade foi tão ecumênica que colocou uma igreja católica num lado da praça central e ...
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- Escrito por René Gertz
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Quando crianças e adolescentes cometem uma “arte” ou se envolvem numa bravata, e depois se arrependem, ou não sabem “como sair dessa”, costumam “amoitar”, isto é, “desaparecer”, enfim, ficar “na moita”. No mínimo, três pessoas adultas, com alto padrão de educação – das quais se fala neste site – amoitaram.
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